terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Jesus ou Barrabás


Mensagem do dia 16 de junho de 2007:

"No momento extremado, com o clima carregado de sentimentos hostis e degradantes, aonde as dores e a revolta suplantavam o amor e a esperança, eis que o governador romano, no exercício político de suas funções, exibe o traidor e o Salvador, e, desincumbindo-se de responsabilidades futuras, dá ao povo ignorante e influenciável a opção de salvarem a vida de Jesus ou Barrabás.
             
O povo, submetido, diga-se de passagem, pela influência beligerante e pelo autocracismo fariseu, elege como vencedor da vida, Barrabás, condenando o Mestre a derrocada física.
             
Jesus é o símbolo do amor e da esperança, das atitudes retas e da justiça divina, enfim, da luz do mundo.
             
Barrabás é o símbolo, em contrapartida, da revolta, da vingança, do terror, da guerra, enfim, das trevas.
            
Simbolicamente, naquele instante, vencia a revolta e a devassidão, no entanto, o vencedor supremo foi o Farol do mundo, Jesus, que vencendo as peias da morte física, nos trouxe a misericórdia, a resignação e o amor incondicional.
            
Pergunto então:
             
No cotidiano, buscam Jesus ou Barrabás?
             
Buscarão Barrabás, quando optarem pelas informações fúteis e inferiores, pelo sofrimento e pela dor lancinantes, sem o objetivo do auxílio, mas sim da curiosidade.
             
Buscarão Jesus, aqueles que procuram o melhor em todas as situações, as informações valiosas, o sofrimento e a dor, com o escopo da caridade.
             
Perseguirão Barrabás, aqueles que utilizarem sua língua para ferir, para amaldiçoar e para destruir outrem, através da injúria e da maledicência.
             
Perseguirão Jesus, aqueles que utilizarem sua língua com candura e amor, sabendo transmitir a verdade de forma a libertar, não aprisionando através de críticas e julgamentos fugidios.
             
Procurarão Barrabás, aqueles que infelizes com a vida, vêem-na como uma derrota ou uma punição, com pensamentos negativos, revoltando-se contra o Criador.
             
Procurarão Jesus, aqueloutros que, mesmo diante de dificuldades, buscam o melhor, apreciando as experiências da vida, verificando a luz ao invés de se deixar tomar pelas trevas inferiores.
             
Enfim, temos o livre-arbítrio de escolher o amor ou a revolta, o yin ou o yang, o positivo ou o negativo, cabe a cada um de nós direcionar nossas vontades, atraindo a presença dos amigos em Cristo, para que no amor do Cristo, possamos nos cristianizar.
             
E, doravante, impregnados de sentimentos nobilitantes, possamos bradar de peito aberto e estufado, carregados de fé e otimismo o seguinte: “Não sou mais eu que vive em mim, mas sim o Cristo!”.
             
Que Deus os abençoe, de seu amigo de sempre,
                                                                                         
Teófilo."

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