Mensagem do dia 16 de junho de 2007:
"No momento extremado, com o clima carregado de sentimentos
hostis e degradantes, aonde as dores e a revolta suplantavam o amor e a
esperança, eis que o governador romano, no exercício político de suas funções,
exibe o traidor e o Salvador, e, desincumbindo-se de responsabilidades futuras,
dá ao povo ignorante e influenciável a opção de salvarem a vida de Jesus ou
Barrabás.
O
povo, submetido, diga-se de passagem, pela influência beligerante e pelo
autocracismo fariseu, elege como vencedor da vida, Barrabás, condenando o
Mestre a derrocada física.
Jesus
é o símbolo do amor e da esperança, das atitudes retas e da justiça divina,
enfim, da luz do mundo.
Barrabás
é o símbolo, em contrapartida, da revolta, da vingança, do terror, da guerra,
enfim, das trevas.
Simbolicamente,
naquele instante, vencia a revolta e a devassidão, no entanto, o vencedor
supremo foi o Farol do mundo, Jesus, que vencendo as peias da morte física, nos
trouxe a misericórdia, a resignação e o amor incondicional.
Pergunto
então:
No
cotidiano, buscam Jesus ou Barrabás?
Buscarão
Barrabás, quando optarem pelas informações fúteis e inferiores, pelo sofrimento
e pela dor lancinantes, sem o objetivo do auxílio, mas sim da curiosidade.
Buscarão
Jesus, aqueles que procuram o melhor em todas as situações, as informações
valiosas, o sofrimento e a dor, com o escopo da caridade.
Perseguirão
Barrabás, aqueles que utilizarem sua língua para ferir, para amaldiçoar e para
destruir outrem, através da injúria e da maledicência.
Perseguirão
Jesus, aqueles que utilizarem sua língua com candura e amor, sabendo transmitir
a verdade de forma a libertar, não aprisionando através de críticas e
julgamentos fugidios.
Procurarão
Barrabás, aqueles que infelizes com a vida, vêem-na como uma derrota ou uma
punição, com pensamentos negativos, revoltando-se contra o Criador.
Procurarão
Jesus, aqueloutros que, mesmo diante de dificuldades, buscam o melhor,
apreciando as experiências da vida, verificando a luz ao invés de se deixar
tomar pelas trevas inferiores.
Enfim,
temos o livre-arbítrio de escolher o amor ou a revolta, o yin ou o yang, o
positivo ou o negativo, cabe a cada um de nós direcionar nossas vontades,
atraindo a presença dos amigos em Cristo, para que no amor do Cristo, possamos
nos cristianizar.
E,
doravante, impregnados de sentimentos nobilitantes, possamos bradar de peito
aberto e estufado, carregados de fé e otimismo o seguinte: “Não sou mais eu que
vive em mim, mas sim o Cristo!”.
Que
Deus os abençoe, de seu amigo de sempre,
Teófilo."
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